Terceiro álbum da fantástica Manchester Orchestra, Simple Math é um trabalho quase conceitual focado em temas constantes na mente de líder e compositor, Andy Hull, como casamento e Deus! Ao final dos 45 minutos da obra, a banda de Atlanta, Estados Unidos, apresenta um trabalho muito sólido, com pequenas surpresas e novidades sonoras e que vale ouvir várias e várias vezes.
A introdutória Deer soa como um pedido de desculpas para a família, amigos e até mesmo para os fãs! Não se pode ser mais autobiográfico que isso! Após as desculpas, Mighty tem riffs barulhentos com uma atitude mais hard e cordas dramáticas. Pensacola tem um clima alegrinho, apesar de tratar da combinação desastrosa casamento-bebeida, com direito a metais e um ótimo refrão beberrão que proclama “Alcohol, dirty malls/Pensacola, Florida Bars”! Saúde!
April Fool, excelente, anima ainda mais o clima do disco. Pale Black Eye tem ótimos trechos instrumentais que ganham força com a presença dos arranjos de cordas e clímax com vocais mais escancarados de Hull. E a sucessão de faixas fantásticas não pára! Virgin é fabulosa com o coro de crianças dando um sabor especial, além do ótimo refrão. A faixa título, Simple Math usa novamente a fórmula cordas e clímax de maneira competente.
Muitos momentos agradáveis, em uma coleção de canções muito coesa, mostrando que a fama obtida pelo grupo não prejudicou suas concepções artísticas. Pelo contrário, possibilitou a utilização de novos recursos, ampliando sua paleta sonora.
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Um comentário:
Grande albúm mesmo!
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