30 março 2011

Gears of War #4 [Mar-2009]


Mais uma edição da fantástica série Gears of War em quadrinhos aqui no blog. A série é publicada pela Wildstorm desde o final de 2008 e atualmente pela DC Comics. Se você é fã de Gears não pode deixar de conhecer, se você nunca jogou este título fantástico, é uma boa oportunidade de entrar neste universo incrível!

Resumo: Após uma perigosa recepção em Montevado, os membros do Delta Squad encontram-se em uma luta pela sobrevivência contra um esmagadora horda Locust. Conseguirá o Sigma Squad alcançá-los a tempo? Conseguirão descobrir as causas dos abalos sísmicos?

Sloth quer chocolate...

DOWNLOAD [Inglês]:

Para ler quadrinhos digitalmente, eu recomendo no PC, o ComicRacko mais completo leitor disponível. Download aqui:
  
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Yuck: Yuck [2011]


Disco de estréia do quarteto londrino Yuck, formado por dois membros da precocemente extinta Cajun Dance Party, o vocalista Daniel Blumberg e o guitarrista Max Bloom, o grupo é extremamente jovem com seus integrantes na casa dos vinte anos.

A banda não inventa, não revoluciona e simplesmente não quer e não precisa fazer nada disso! Os vocais lo-fi grudados no microfone de Daniel aliados às guitarras cheias de fuzz de Max e as linhas de baixo remetem à Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Pixies, The Flaming Lips, Pavement, Dinosaur Jr... Essas sonoridades tão anos noventa que amávamos!

O álbum começa bem, um cartão de visita barulhento com Get Away e The Wall mostrando as influências desse som rasgado e que parece arder o ouvido! Como é bom relembrar esse tipo de sonoridade! Yuck não faz questão em esconder seus homenageados, o que faz muito bem!

Shook Down suaviza um pouco, limpando os timbres e o clima. Holing Out, um dos destaques do álbum, traz de volta o barulho, numa pegada meio punk, meio pop, levando o disco para esta dicotomia fuzzy versus clean! E a banda sabe lidar muito bem com estes dois universos. Nas baladas, sentimos um ar quase pop, novamente sem medo das referências. Ouça, por exemplo a faixa Georgia que grita "Friday, I'm In Love" do The Cure". No time das baladas temos ainda as ótimas StutterSuck, Suicide Policeman Sunday mostrando a habilidade melódica do grupo! No meio dessa temporária tranquilidade, Operation pega uma coisa ou outra de Teen Age Riot do Sonic Youth.

O álbum se encerra com a instrumental Rose Gives a Lilly que abra caminho para a grande, lenta e com clima pesado e cheia de distorção na ótima Rubber, a mais diferente de todas, mostrando que a banda também pode se aventurar por terrenos não desbravados!

Yuck soube soar agradável, jovem e vigoroso. Soube mesclar todas as suas influências e entregar uma obra dentro da proposta pretendida pelo grupo, foi saudosista e moderno ao mesmo tempo em um dos melhores discos do gênero ultimamente.

NOTA DO LUKITA:

Ouça a faixa The Wall:


Ouça a faixa Holing Out:


Ouça a faixa Stutter:


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28 março 2011

Tristen: Charlatans At the Garden Gate [2011]


Costumo dizer que vivemos uma era muito democrática no que diz respeito a gostos e estilos. As pessoas vestem roupas e acessórios dos anos 70, 80, 90, misturam estilos com décadas de diferença, quando não se vestem totalmente segundo à moda de alguma época única, parecendo verdadeiros viajantes temporais. 

Na música o mesmo ocorre. Em que outra época encontraríamos artistas produzindo sons atuais, futuristas, oitentistas, setentistas... Enfim, crie seu som, seja de vanguarda, seja retro que haverá público para isso, afinal os ouvintes também tem seus diferentes estilos... O álbum é uma viagem sonora ao passado. Para os anos 50! Chega a ser, por vezes, engraçado! A voz, texturas, arranjos, melodias, tudo é tão 1950! Eu disse melodias? Charlatans At the Garden Gate é um chafariz melódico. Leves, fluentes, mas elaboradas e de fácil assimilação, grudam como a goma que seu avô mascava quando sua avó era um broto, mora? Mesmo na primeira audição, você já estará cantarolando ao final de algumas faixas.

Tristen Gaspadarek tem 26 anos e este é seu disco de estréia, mas em nenhum momento percebemos qualquer nervosismo ou amadorismo. A garota, rata de estúdio desde os 14 anos, apresenta 11 canções que beiram à perfeição e com um frescor que faz parecer que estamos ouvindo as mesmas progressões de acordes pela primeira vez. Teve ainda coragem de lançar-se no mercado sem seguir tendências ou preferências de público. Apesar de entender o aspecto social do ramo, fruto de seu diploma em sociologia, Tristen sabe, também, que ter seu próprio estilo e encontrar seus seguidores naturais pode ser compensador e muito mais satisfatório!

Charlatans At the Garden Gate é uma das audições mais agradáveis do ano até agora e uma das maiores surpresas. Sua simplicidade aparente esconde um disco muito bem produzido, uma profusão melódica com letras inteligentes. Anotem este nome! Tristen ainda vai ser muito falada!

NOTA DO LUKITA:

Ouça a faixa Eager For Your Love:


Ouça a faixa Baby Drugs:


Ouça a faixa Heart and Hope Die:


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Green Lantern #64 [Maio-2011]


Eis que finalmente inicia-se a Guerra dos Lanternas Verdes e você a acompanhará na íntegra aqui no blog! Sob o argumento de Geoff Johns e a arte de Dough Mahnke, esta edição 64 parte de onde fomos deixados no número anterior. Na busca do Guardião renegado Krona, sim, ele ainda apronta, Hal Jordan forma um pacto bem ortodoxo com os líderes dos outras tropas de Lanternas do espectro colorido. 

A trupe policromática encontra-se frente a frente com o misterioso Book of the Black que vimos em GL #63, livro este que supostamente guarda os segredos mais obscuros dos guardiões. Obviamente, tal preciosidade não está desprotegida e os Lanternas oferecem pouca resistência à Lissa Drak, ex-Tropa Sinestro aprisionada no tomo desde A Noite Mais Densa. No afã de tentarem escapar do aprisionamento no livro, Hal Jordan e Sinestro unem forças causando uma grande explosão no exato instante em que vários Lanternas Verdes, seguindo ordens dos Guardiões, dão voz de prisão à Hal. Enquanto isso em Oa, Krona em controle das sete entidades do espectro, coloca Parallax dentro da Bateria principal o que permite sua influência sobre todos aqueles que possuem um anel verde! Como se não bastasse, as seis entidades possuem os corpos dos guardiões.



Falta muito, Papai Smurf?

Permitam-me ter sido um pouco mais detalhista nesta sinopse, mas é para que percebam o quanto acontece nestas páginas. Que sequência de eventos! A Guerra dos Lanternas Verdes não poderia ter um início mais tumultuado! Guardiões possuídos, Hal Jordan sozinho, Parallax de volta! Geoff Johns mostra mais uma vez seus poderes como escritor! A arte de Dough Mahnke está um pouco irregular, excepcional nas cenas amplas, de batalha ou nas caracterizações monstruosas, mas um pouco desleixada nos close-ups de Jordan, o que justifica minhas quatro estrelas em uma edição que ganharia nota máxima com mérito!


NOTA DO LUKITA:

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Chevrolet Impala No 29: NASCAR Sprint Cup Series


Em final de semana com Fórmula 1, IndyCar, GT1, qual seria meu destaque automobilístico? Sou obrigado a ir até Fontana, Califórnia e dar o prêmio à Kevin Harvick, piloto do Chevrolet número 29 da Sprint Cup, que surgiu do nada na última volta para bater o penta campeão Jimmie Johnson por 0,144 segundo de diferença!

Kevin Harvick com um carro de vantagem!

Vale a pena dar uma conferida no vídeo das últimas voltas!

27 março 2011

NCAA: Final Four 2011


De volta ao blog a seção Logo Legal onde apresentarei sempre um logotipo divertido, diferente, bonito ou de alguma equipe que se destacou nas ligas norte-americanas de basquete, hóquei, futebol americano, baseball, seja profissional ou universitário, seja das ligas principais ou secundárias ou até mesmo logotipos de eventos.

Falando em eventos, vem aí o Final Four onde somente as quatro equipes do basquete universitário da NCAA classificadas que sobreviveram à loucura do March Madness se enfrentarão no dia 2 de abril. Confira o logo desta verdadeira festa do esporte!

NCAA: Final Four 2011

26 março 2011

STCC The Game 2 disponível!


Disponível a atualização para Race 07, GTR Evo ou Race On que traz o campeonato sueco de turismo contendo 45 carros e cinco pistas deste que é um dos mais respeitados e acirrados campeonatos da categoria no planeta! Encontramos Opel Astra, Toyota Corolla, Chevrolet Camaro, Chevrolet Cruze, VW Scirocco, dentre outros!

Dêem uma conferida no trailer. Pretendo pegar esta belezura esta semana mesmo!


25 março 2011

Dropkick Murphys: Going Out In Style [2011]


A banda americana de punk "irlandês" ou punk celta (!), como alguns preferem, Dropkick Murphys acaba de lançar seu sétimo álbum de estúdio após um silêncio de quatro anos. Seria Going Out In Style um dardo sonoro na mosca ou teria gosto de um grande gole de cerveja quente?

O disco conta a história de um personagem fictício, Cornelius Larkin, um imigrante irlandês em suas aventuras e desventuras nos Estados Unidos, especialmente em Boston, área de grande colonização irlandesa, onde a banda tem sua grande base de fãs. Cornelius canaliza as histórias dos integrantes do grupo e de seus familiares e a trilha sonora de sua vida, proposta pelo septeto, é repleta de gaitas de fole, harmônica, flautas, acordeão, banjo e tudo que uma boa festa irlandesa precisa, aliada à sonoridade punk da banda que remete a The Clash, Stiff Little Fingers e outras.

Going Out In Style conta ainda com participações de Bruce Springsteen, tentando transformar seu sotaque de New Jersey em qualquer coisa irlandesa, Fat Mike, vocalista do NOFX e até mesmo o ator e comediante Lenny Clarke. A banda soa muito empolgada, tocando com a energia típica de seus trabalhos, com muitas odes à bebida, pancadaria e diversão numa explosão de testosterona!

A sonoridade extremamente típica irlandesa soa cansativa às vezes, pois algumas das treze faixas são muito similares, seja no arranjo, ritmo ou tonalidade, sem falar que é um nicho bem específico e culturalmente distante de nossa realidade musical. O que não impede bons momentos como a faixa título Going Out In Style, a quarta faixa Cruel que dá a primeira e bem-vinda mudança de clima no álbum, a paulada punk Deeds Not Words que faz papel de juiz e executor, a divertida Take'Em Down que diz "we gotta take the bastards down, let them know, we gotta smash them to the ground, let em know..." com muito banjo e palmas numa verdadeira roda simpática de baderneiros!

Apesar de algumas ressalvas, Going Out In Style é um disco bem divertido, daquele que precisa ser ouvido bem alto, acompanhando as palmas, os gritos de "hey!", embarcar na viagem conceitual da pseudo biografia de Cornelius Larkin e, quem sabe, chamar os amigos para uma audição em conjunto com muita cerveja! No meu caso, gelada, por favor!

NOTA DO LUKITA:

Ouça a faixa Going Out In Style :


Ouça a faixa Take'Em Down:


Ouça a faixa Deeds Not Words:


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Brightest Day #21 [Maio-2011]


Sinopse da série: Ao final de Blackest Night, doze heróis e vilões foram ressuscitados para propósitos desconhecidos. Brightest Day segue os eventos destes personagens enquanto tentam entender o motivo de suas salvações.

Mudamos o cenário do fundo do mar das últimas edições para o planeta vermelho, onde Martian Manhunter trava uma luta final com a femme fatale marciana D’Kay enquanto o anel branco continua posicionando suas peças no tabuleiro de xadrez de Brightest Day. Geoff Johns e Peter Tomasi escrevem esta edição, com a arte de Patrick Gleason e dos brasileiros Ivan Reis e Joe Prado.

Texto fantástico! O tormento de J’onn J’onzz, sendo bombardeado pelas ofertas de D’Kay de completude, em troca da alma dele, claro, é o ponto forte da edição. Um final quase messiânico com Manhunter pondo um basta e rumando ao Sol para renascer e tendo de escolher seu mundo. Terra ou Marte? O marciano escolhe a Terra e encontra-a caótica, em um cenário de destruição, para instantes depois ter sua vida tomada por Deadman!

Vai dizer que você esqueceu o protetor solar?!

Arte primorosa! O caos de corpos da batalha psíquica entre J’onn e D’Kay, o golpe mental com centenas de vozes na cabeça da alien e, principalmente, os dois sendo gradualmente destruídos em direção ao Sol são espetaculates.

Repito, esta série melhora a cada edição, pena ter perdido tantos leitores meses atrás quando as coisas não saiam do lugar. Felizmente, Brightest Day retomou seu glorioso rumo!


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23 março 2011

Adele: 21 [2011]


Segundo álbum da britânica Adele após sua estréia com o disco 19. Ambos os nomes retratando sua idade à época dos lançamentos. 21 foi para o topo dos mais vendidos na iTunes Store dias depois de disponível. Não é única cantora do gênero garota-branca-com-vozeirão-e-feeling-black, mas a moça merece destaque.

Neste segundo disco, Adele esbanja talento, principalmente, emoção, flertando com soul, jazz, blues, country, gospel... O que mais me impressiona é a potência vocal, dona de uma emissão respeitável, sabe usar isso muito bem a seu favor, sem soar exagerado ou exibicionista em momento algum. Ouça a primeira faixa, a excelente Rolling In the Deep para ser fisgado de pronto!

Em seguida, Rumor Has It tem uma levada mais sexy, num soul bem percussivo. Turning Tables é a primeira das baladas, onde a voz de Adele fica totalmente exposta ao escrutínio, dando para perceber em calculadas modulações toda a emoção que coloca nas interpretações. Don’t You Remember e a fantástica Set Fire To the Rain são baladas com b maiúsculo com ares levemente mais pop que poderiam ganhar as rádios. He Won’t Go exibe umas “imperfeições” na voz da cantora que a tornam ainda mais humana... A garota realmente sabe usar toda sua técnica e extensão vocal.

Take It All é o ponto mais emocional do disco com quase todas as características já citadas. Essa é pra fechar o olho e prestar atenção a todos os matizes de sua bela voz e sensibilidade. Após essa viagem, somos levados para a animada I’ll Be Waiting, soul de primeira no maior estilo Aretha Franklin, com guitarra, metais, backings, tudo para agradar a rainha! One and Lonely mantém a tradição em outra grande balada com grande arranjo vocal e instrumental. Daí pra frente o disco perde um pouco da força. A introspectiva Lovesong é cover do The Cure, do disco Disintegration que não é fenomenal, mas é competente em sua proposta. Someone Like You é uma dor de cotovelo que força demais o limite dos agudos de Adele em alguns trechos em uma boa performance, mas com esta pequena ressalva acaba sendo a mais fraca do disco.

Um par de acústicas If It Hadn’t Been For Love e a bela Hiding My Heart levam à conclusão com I Found A Boy que é boa, mas eu escolheria outra faixa para concluir o álbum.

21 é em sua maioria um disco lento que demonstra bem o lado apaixonado, romântico, triste de Adele e nos momentos mais animados, usa sua biblioteca soul com grande competência e sensualidade provando ser uma cantora de muito bom gosto e talento que escreve seu nome na lista das grandes da atualidade.

NOTA DO LUKITA:

Ouça a faixa Rolling In the Deep :


Ouça a faixa Rumor Has It:


Ouça a faixa I'll Be Waiting:


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22 março 2011

Gears of War #3 [Fev-2009]


Estão gostando de Gears of War em quadrinhos aqui no blog? A série é publicada pela Wildstorm desde o final de 2008 e atualmente pela DC Comics. Se você é fã de Gears não pode deixar de conhecer, se você nunca jogou este título fantástico, é uma boa oportunidade de entrar neste universo incrível!

Resumo: Após sobreviverem aos ataques da horda Locust, Jace Stratton e o Delta Squad são despachados para Montevado. Sua missão: investigar atividades sísmicas misteriosas. Seria uma maior atividade Locust ou o começo de algo mais sinistro?

Essa catarata está me matando!

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DOWNLOAD [Português]:
Gears of War #3 [Fev-2009]

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